CEI do Plano de Abastecimento é aprovada. Apuração de gastos na Covid é solicitada

O início do segundo quadrimestre do primeiro ano do atual mandato foi marcado com a aprovação do pedido de Comissão Especial de Inquérito (CEI) para apurar a execução do Plano Diretor de Água (PDA) em Bauru. Também em sessão legislativa, foi protocolado, com 6 assinaturas inicialmente, pedido de CEI para levantar ações ou omissões em relação aos gastos com a pandemia Covid-19.

A diferença entre os dois procedimentos, além do tema, é de que a CEI sobre as falhas ou o que não foi realizado no sistema de abastecimento de água é mais abrangente e já conta com os integrantes. A apuração vai de 2014, quando o estudo contratado na gestão Rodrigo Agostinho foi entregue ela empresa Hidrosan Engenharia, até hoje.

Por 14 votos favoráveis e dois contrários (Ubiratan Sanches e Marcelo Afonso), o Legislativo instituiu a comissão com cinco membros, sendo Estela Almagro (PT) presidente, Guilherme Berriel Cardoso (MDB) relator e Coronel Meira (PSL), Júlio César (PP) e Chiara Ranieri (DEM) – autora do pedido – membros. O prazo inicial para a apuração é de 60 dias.

A CEI terá como incumbência depurar o estudo do Plano Diretor de Água e, ao final, indicar ações, eventuais responsabilidades e responder “o que foi e não realizado” no sistema de abastecimento em Bauru que está descrito no PDA.

CEI DA COVID 

Demonstrativo de verbas recebidas durante a pandemia em Bauru 

 

Ao final da sessão, o vereador Eduardo Borgo (PSL) informou o protocolo do pedido de apuração de ações e omissões dos gastos Covid em Bauru. O requerimento, com as 6 assinaturas mínimas, foi entregue oficialmente e abrange apuração de 20 de março de 2020 até agora.

Na semana passada, foi realizada audiência pública para detalhar onde e como foram utilizados R$ 70 milhões recebidos pelo Município na pandemia.

Veja matéria abaixo com os apontamentos que, agora, serão objeto de detalhamento na CEI, caso o requerimento seja aprovado em votação na próxima segunda-feira:

Pandemia gera R$ 70 milhões no caixa desde início, com R$ 10 milhões utilizados para despesas extras com médicos e técnicos

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