Conselho de Saúde rejeita edital de terceirização da UPA Mary Dota e caso pode ir ao Judiciário

Município quer terceirização ampliada da UPA Mary Dota

O Conselho Municipal de Saúde rejeitou, em reunião, o edital aberto pelo Município para terceirização integral da UPA Mary Dota.

14 conselheiros, de 21 presentes à reunião, votaram contra o edital. O relatório será remetido ao Ministério Público e demais órgãos de fiscalização. Conforme o documento, o procedimento gera nulidades. A secretária de saúde, Giulia Putomatti, a direção de saúde da Prefeitura, a Sorri e Associação de Moradores do Geisel são favoráveis ao edital.

“A UPA Mary Dota já dispõe de médicos terceirizados num contrato em pleno vigor. A terceirização plena não ficou clara quanto ao valor total que custará para o Fundo Municipal de Saúde. Não está claro quanto ao custo de reforma e adequação do prédio que faz parte do Edital. Não tem projeto orçamentário de ampliação e de manutenção do mesmo pela contratada,  idealizado pela prefeitura e apresentado ao CMS”, elenca.
O relatório ainda traz que “não está claro a devolução do patrimônio em perfeito estado (ao fim do contrato), e com todos os equipamentos novos, e quanto será o custo avaliado previamente pela SMS. Po todo o elencado a conclusão da Comissão de Fiscalização é pela
solicitação de cancelamento do Edital de Nº 55/2024”, finaliza.

2 comentários em “Conselho de Saúde rejeita edital de terceirização da UPA Mary Dota e caso pode ir ao Judiciário”

  1. Também sou contra terceirizada da unidade do Mary dota e outras unidades. Infelizmente não temos muito o que fazer. Apenas aceitamos o que nos impõem pra fazer. Vamos torcer pelas novas eleições e pedir socorro aos céus que nos ajudem.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

error: Conteúdo protegido!
Rolar para cima
CONTRAPONTO
Visão Geral da Privacidade

Todas as suas informações pessoais recolhidas, serão usadas para o ajudar a tornar a sua visita no nosso site o mais produtiva e agradável possível.

A garantia da confidencialidade dos dados pessoais dos utilizadores do nosso site é importante para o Contraponto.

Todas as informações pessoais relativas a membros, assinantes, clientes ou visitantes que usem o Contraponto serão tratadas em concordância com a Lei da Proteção de Dados Pessoais de 26 de outubro de 1998 (Lei n.º 67/98).

A informação pessoal recolhida pode incluir o seu nome, e-mail, número de telefone e/ou telemóvel, morada, data de nascimento e/ou outros.

O uso da Alex Sanches pressupõe a aceitação deste Acordo de privacidade. A equipe do Contraponto reserva-se ao direito de alterar este acordo sem aviso prévio. Deste modo, recomendamos que consulte a nossa política de privacidade com regularidade de forma a estar sempre atualizado.

Os anúncios

Tal como outros websites, coletamos e utilizamos informação contida nos anúncios. A informação contida nos anúncios, inclui o seu endereço IP (Internet Protocol), o seu ISP (Internet Service Provider), o browser que utilizou ao visitar o nosso website (como o Google Chrome ou o Firefox), o tempo da sua visita e que páginas visitou dentro do nosso website.

Ligações a Sites de terceiros

O Contraponto possui ligações para outros sites, os quais, a nosso ver, podem conter informações / ferramentas úteis para os nossos visitantes. A nossa política de privacidade não é aplicada a sites de terceiros, pelo que, caso visite outro site a partir do nosso deverá ler a politica de privacidade do mesmo.

Não nos responsabilizamos pela política de privacidade ou conteúdo presente nesses mesmos sites.