Justiça torna réus 13 pessoas por desvios no caso Apae e familiares de Cláudia pedem para caso ir para Justiça Federal

O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO) ajuizou a primeira ação no caso envolvendo desvios da APAE de Bauru, denunciando 13 pessoas por crimes de organização criminosa e peculato. A Justiça acatou a denúncia, nesta quinta-feira (19/12), e eles responderão como réus.

Dos mesmos fatos, familiares da ex-secretária executiva da entidade, Cláudia Lobo (a filha Letícia, pai dela e demais investigados), ingressaram com pedido de transferência do processo relativo aos desvios à Justiça Federal.
A defesa dos familiares terá de convencer a Justiça Federal de que os desvios denunciados envolvem convênios federais para, com isso, mudar a competência de julgamento.
As investigações tiveram início a partir de provas compartilhadas na apuração do homicídio que vitimou uma das pessoas envolvidas nos desvios – a própria Cláudia Lobo e, segundo a Polícia, tendo o ex-presidente Roberto Franceschetti Filho como autor (este processo permanece no Judiciário Estadual).
A partir da apuração de homicídio, a Polícia Civil, por meio do Setor Especializado no Combate ao Crime Organizado e Lavagem de Dinheiro (SECCOLD), vinculado à 1ª DIG de Bauru, passou a aprofundar as investigações, que revelaram uma organização criminosa infiltrada na APAE com a finalidade de desviar recursos, em sua maioria públicos, daquela instituição.
 Conforme relatórios preliminares, Cláudia e Roberto eram comparsas e mentores do esquema, cujos desvios somaran quase R$ 8.milhões nos últimos 5 anos.
Até o momento, nove pessoas estão presas preventivamente e houve bloqueio de bens dos envolvidos autorizado pelo Judiciário.
LEIA A SEGUIR: LAUDO DIZ QUE NÃO HÁ COMO APONTAR SE FRAGMENTOS SÃO DE OSSOS HUMANOS: 

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