Diferença de custo na nova lei de cargos é mais R$ 1,6 milhão por ano, diz governo

Novo organograma – na reunião do segundo PL de cargos da Prefeitura na Comissão de Justiça, na tarde desta terça-feira (19/8), o secretário de Administração, Cristiano Zamboni aponta que serão 137 novos cargos – além dos criados na primeira versão da lei. O custo mensal da diferença de remuneração seria de R$ 122 mil mensais, ou R$ 1,586 milhão de impacto anual, segundo o governo.
Este valor não inclui a despesa original já aprovada de cargos e estruturas na lei em vigor (2025) – com 3 novas Secretarias e 17 secretários adjuntos.
O secretário Jurídico, Vitor Freitas, defende a legalidade do projeto e a nomeação de confiança para secretários adjuntos. Estela aponta que esta função exigiria concurso público.
A redução de exigência de escolaridade para funções de comando – com apenas ensino médio incompleto para vários postos – também foi apontada na reunião.
O Sindicato dos Servidores pediu correção em nomenclaturas e advertiu para pontos como a recriação dos adjuntos.
A prefeita Suéllen Rosim nomeou dois adjuntos até hoje, sendo na Habitação e Cultura.

A reunião na Comissão também foi o primeiro embate político, caloroso, entre o secretário de governo, Renato Purini, e a oposicionista Estela Almagro.

O PL revoga a lei atual de cargos. O presidente da Comissão, Manoel Losilla, vai enviar o PL para parecer jurídico interno e solicitar esclarecimentos de 37 pontos elencados pela Procuradoria da Prefeitura. A nomeação de adjuntos por confiança, e não por concurso, preocupa o governo.

 

 

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