PF cumpre mandados de busca em Londrina, Missal, Cornélio Procópio e Bauru na apuração dos atos de 8 de janeiro

A Polícia Federal (PF) cumpre hoje mandados de busca e apreensão em Mato Grosso, Paraná e São Paulo na fase da Operação Lesa Pátria que nusca identificar financiadores dos atos que culminaram com a invasão do Congresso e demais Poderes no último dia 8 de janeiro em Brasília.

Entre os alvos da operação em cumprimento a determinação do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes,  está o empresário Adoilto Fernandes Coronel, de Maracaju (MS). Ele atua no ramo de materiais de construção e está na lista da Advocacia Geral da União (AGU) como o patrocinador de uma caravana da pequena cidade que levou 56 pessoas a Brasília no dia do ataque. Outra busca foi cumprida hoje na residência do empresário Geraldo Cesar Killer. Ele atua no segmento de condomínios logísticos em Bauru e foi um dos coordenadores da campanha do senador Marcos Pontes na cidade. Killer disse que aguarda acesso aos autos (processo) para se manifestar.

A PF busca informações e participações de grupos ligados ao suposto financiamento e participação nos atos que geraram invasão de prédios públicos e depredação, em 8 de janeiro.

Da busca e apreensão de hoje, 19 são cumpridas no Paraná. O STF abriu processo para julgar os crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito; golpe de Estado; dano qualificado; associação criminosa; incitação ao crime; destruição e deterioração ou inutilização de bem especialmente protegido.

“As investigações continuam em curso e a Operação Lesa Pátria se torna permanente, com atualizações periódicas acerca do número de mandados judiciais expedidos, pessoas capturadas e foragidas”, diz a PF, em nota.

O STF determinou bloqueios de valores e bens em até R$ 40 milhões no processo.

800 réus 

Nesta semana, o STF iniciou o julgamento para a quarta etapa de recebimento de denúncia.

Primeiro a votar, o relator, Alexandre de Moraes, se manifestou a favor das acusações contra novo grupo de 250 pessoas. O número de réus deve chegar a 800.

A bauruense Fátima Pletti foi uma das detitas, em flagrante, pela invasão de prédio e depredação. Ela responde também pela organização de caravana de Bauru a Brasília.

 

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