Qual o sentido de manter a existência da Fundação Regional de Saúde, braço de direito privado da administração pública em Bauru, se a regra para contratação de médicos tiver de ser somente por CONCURSO PÚBLICO?
A lógica da criação da Fundação, vinculada à Secretaria Municipal de Saúde, por lei, no governo Rodrigo, foi dar agilidade para completar o quadro de médicos, sobretudo em UPAS, por meio de plantões.
A ação civil pública do MP que exige concurso para a situação abre necessidade, já, dessa discussão pelos candidatos (as) a Prefeitura de Bauru.
Além disso, como fica o controle de gestão funcional, administrativo, se, em uma unidade eu posso ter um médico plantonista atuando como PJ, via contrato de pessoa jurídica, e, ao mesmo tempo, ele for servidor público? Como é feito a gestão disso?
O CONTRAPONTO DEBATE ESTE ASSUNTO COM VOCE POR VÍDEO (link acima).
Também comentamos a suspensão do edital da PPP da Iluminação.
Não perca no vídeo. Vamos debater nossa cidade!