Sistema Financeiro Nacional – Introdução

 

Olá queridos leitores! Hoje, nós do Grupo Copaíba daremos início a uma nova série. Falaremos aqui sobre o Sistema Financeiro Nacional, abordando os seus órgãos e nos aprofundando um pouco em cada um, além de passarmos, também, por algumas profissões que estão inseridas nesse mercado.

 

O QUE É O SISTEMA FINANCEIRO?

O Sistema Financeiro Nacional é formado por um conjunto de entidades e órgãos que possibilitam a troca e intermediação dos ativos entre o comprador e o vendedor. Ou seja, ele faz a ligação entre os agentes deficitários da economia, que precisam de recursos emprestados, e os agentes superavitários, que dispõe de recursos para emprestar.

 

Esse Sistema é composto por entidades e órgãos, onde cada um tem um papel e função específicos. Temos os agentes normativos, que são: o Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP), Conselho Nacional de Previdência Complementar (CNPC) e o Conselho Monetário Nacional (CMN). Esses têm o papel de estabelecer normas gerais para o funcionamento do sistema. 

 

Os órgãos supervisores trabalham para que os integrantes do sistema financeiro sigam as regras definidas pelos órgãos normativos. Essa categoria é composta pelo Banco Central do Brasil (BC), Comissão de Valores Mobiliário (CVM), Superintendência de Valores Privados (SUSEP) e Superintendência Nacional de Previdência Complementar (PREVIC).

 

Já os órgãos operadores, tem como objetivo oferecer serviços financeiros. Essa função é desenvolvida por Bancos e caixas econômicas, administradoras de consórcios, bolsa de valores, seguradoras e resseguradores, fundos de pensão, corretoras, cooperativas e entre outros. 

 

QUAL O OBJETIVO DO SISTEMA FINANCEIRO?

O objetivo do Sistema Financeiro Nacional é fazer a intermediação do dinheiro de quem está sobrando para quem precisa, ou seja, ele faz a integração desses dois personagens do mercado. Além disso, atua de forma que tais indivíduos não se aproveitem dos demais, buscando um equilíbrio entre todos, por isso ela é composta de entidades supervisoras e regulamentadoras. Assim, vê-se que o Sistema Financeiro Nacional é responsável pela manutenção do desenvolvimento, fiscalização de atividades de crédito e das atividades de circulação de moeda.

 

Assim, vemos que o Sistema Financeiro Nacional é um personagem muito importante quando o assunto é investimentos. Pois, cria regras sobre juros e inflação, o que pode estimular e desestimular a economia, impactando diretamente no nosso bolso e nos nossos investimentos. Além disso, o SFN ajuda a manter o equilíbrio da economia e padronizar a relação entre agente deficitário e o superavitário, evitando que haja abuso de alguma dessas duas partes.

 

Chegamos, assim, ao final do primeiro episódio da nossa nova série. Agora que já sabemos o que é o Sistema Financeiro Nacional e para que ele serve, podemos abordar as entidades que o compõem nos próximos episódios. Fiquem ligados!

 

Guilherme Lauris Torres.

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