TJ rejeita liminar e mantém prisão de cinco no caso que apura fraude e grilagem imobiliária com acesso a TI da Prefeitura

O Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJ)  manteve a prisão preventiva contra cinco investigados no caso que apura grilagem imobiliária com uso de documentos falsos e manipulação de dados no serviço de Tecnologia de Informação da Prefeitura de Bauru.
Apuramos que foram indeferidos pedidos de liminar e mantidas as prisões de Aline Aparecida do Nascimento, Frederico Emanuel Fernandes, Márcio Gomes Lazarim, Ronaldo Leitão de Oliveira e José Cláudio Siriani Schweter, investigados pelo Gaeco em apuração de organização criminosa, inserção de dados falsos em sistema de informações e uso de documento falso.
O Tribunal de Justiça até agora revogou a prisão do servidor Diego de Andrade Siriani Schweter, sob condições, considerando fatores como sua primariedade. Os pedidos de liminar foram realizados no mesmo processo de autoria de Diego. 

Conforme divulgado pelo CONTRAPONTO, o Gaeco de Bauru passou a apurar ação criminosa organizada que leva ao Judiciário casos de usucapião irregulares. Até meados de 2021, o MP apura que o esquema teria identificado cadastros de imóveis sem movimentação na Prefeitura. São identificados imóveis de pessoas falecidas ou parados com discussão de herdeiros.

A apuração alcança advogados, pessoas que atuariam como corretores e outros participantes de venda irregular de imóveis de terceiros, ludibriando até o Judiciário.

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