TJ premia projeto Alô Mulher, do Anexo de Violência Doméstica de Bauru

Vanessa Mateus presidente da Apamagis, Cláudia Clérigo, assistente social Prefeitura de Bauru, e  desembargador Ricardo Maie Anaf, presidente do Tribunal de Justiça

O projeto Alô Mulher, desempenhado pela equipe do Anexo Judicial de Violência Doméstica em Bauru, foi premiado hoje, em São Paulo, pelo Tribunal de Justiça (TJ).

A cerimônia de entrega foi realizada na sede do TJ, com reconhecimento da ação representada na categoria magistrada. A segunda edição do Prêmio #Proma anunciou a escolha entre os indicados, no caso de Bauru por ações que valorizaram os conceitos e aplicação de proteção de vítimas à violência. A premiação foi entregue por Vanessa Mateus, presidente da Apamagis, à assistebte social Cláudia Clérigo, da Prefeitura de Bauru, e pelo desembargador, Ricardo Maie Anaf, presidente do Tribunal de Justiça (foto).

Cláudia representou a juíza coordenadora do Anexo da Violência Doméstica de Bauru, Daniele Mendes de Melo. O grupo conta com duas assistentes sociais e duas psicólogas, sendo: Cláudia Zanadrea, Suellen Vasconcelos (psicólogas) e Marina Gorete Gonçalves (assistente social).

Os projetos finalistas da 2ª edição do Prêmio #Rompa foram definidos pelas 15 juradas que avaliaram mais de 60 trabalhos e definiram os três melhores em cada categoria: Magistrada/Magistrado; Sociedade Civil e Entidade Pública. A premiação é uma iniciativa do Tribunal de Justiça de São Paulo e da Associação Paulista de Magistrados (Apamagis) para reconhecer práticas que se destacam no combate à violência contra a mulher em todo o Estado.
A avaliação das práticas teve como critérios criatividade e inovação, qualidade, replicabilidade, alcance social e resultados. “A definição dos finalistas foi difícil, não apenas pelo fato de o número de inscritos ter aumentado em relação à primeira edição, mas, sobretudo, pela qualidade dos projetos apresentados. Quem ganha com isso é a sociedade, com a difusão de práticas que, cada qual a seu modo, destacam-se na garantia de direitos das mulheres e na incessante luta contra a violência de gênero”, afirma a juíza Ana Rita de Figueiredo Nery, que coordena a Comissão Organizadora do prêmio.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

error: Conteúdo protegido!
Rolar para cima