Grave: Suéllen expõe lado autoritário e pede ao Judiciário para impedir vereador de fiscalizar em UPA

A foto é crítica! Posicionamento do CONTRAPONTO em defesa do óbvio: a livre e regular atuação dos Poderes e da garantia do sistema de freios e contrapesos, essencial à sobrevivência do estado democrático de Direito.

A jornalista, prefeita e candidata à reeleição, Suéllen Rosim, perdeu a noção da convivência harmônica, do direito à fiscalização dos atos, ações e omissões do Poder Público (direito da sociedade e dever dos parlamentares) e adotou postura autoritária.

Ela ingressou com ação inibitória no Judiciário para impedir vereadores de entrarem em Unidades de Saúde para fiscalizar.

Pior! Para tentar sustentar a medida grave, de confronto e autoritarismo, a prefeita inverte a interpretação da realidade da situação das filas e falta de atendimento na Saúde, sobretudo em UPAs.

Suéllen diz na ação que a presença de vereadores para checar e fiscalizar o funcionamento de UPAs – como a terceirização completa no Mary Dota – é quem gera atrasos e demora no atendimento.

É óbvio que as filas e demora nos atendimentos decorrem de falhas em gestão e estrutura – como falta de médicos e insumos. Sem contar os níveis baixos de resolutividade na rede de saúde.

PERIGOSO E GRAVE

Nossa posição:

É grave! Suéllen aciona o Judiciário na prática para tentar proibir vereadores de entrarem em unidades de saúde para fiscalizar. A ação inibitória confirma postura autoritária da prefeita e inversão da realidade. A ação alega, de forma genérica, que a presença de vereador atrapalha serviços. Mas a falta de estrutura e médicos é que gera filas e demora no atendimento! O Municipio que pouco dialoga com os representantes eleitos pelo povo recorre ao outro Poder para tentar obter a obstrução à fiscalização. E faz da medida caso de “segredo de justiça”.

A prefeita escancara o  desejo de controle do poder e blindagem. Sem vocação para o diálogo e sem traquejo para gestão, Suéllen tenta se escorar no outro Poder para minimizar a fragilidade de suas escolhas como prefeita. 

 Além disso, a prefeita ainda tenta obter, com a ação, vantagem na eleição ao tentar bloquear fiscalização exatamente em pleno período eleitoral. 

As diligências em órgãos do Município não são desta fase. O Judiciário foi chamado para julgar o incômodo da prefeita com seus fiscaluzadores…

 

4 comentários em “Grave: Suéllen expõe lado autoritário e pede ao Judiciário para impedir vereador de fiscalizar em UPA”

  1. Essa prefeita de Bauru não sabe gerir nenhum setor, de forma harmônica e democrática. Por causa da sua incompetência quer resolver as diferenças no grito ou seja na forma mais autoritária possível. Esse é o “modos operandi” de todo os bolsonaristas – que são em sua maioria ‘turistas’ no setor político – e por não terem o dom para o cargo que ocupam, agem dessa forma estapafúrdia, sem abertura para o diálogo e o entendimento. Lamentável que Bauru tenha elegido essa candidata ao posto que ocupa e pra piorar, deseja se reeleger nas próximas eleições.

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