Por João Pedro Feza
Terei Ponta Negra, Sancho e Cajueiro
Toque, Imbé, Sono e Aruana
Agito festivo em Copacabana.
Parar em Paraty, topar Tramandaí
Sem ternos em Gravatá
Com amor e fé em Moreré.
Se for a sina, Pinho e Pina
Para refletir, Espelho e Mariluz
Por proteção, Forte e Guarita.
Por que não mergulhar em Buracão?
Devoção em Santo Cristo e Aparecida
Sorrindo sob o azul de Amaralina.
Há de, em Patacho, correr riacho?
Água e sal? Lagoinha, Mariscal…
Mente sã: Cabeçudas; cansaço: Cachadaço.
Brava e Mansa fazem as pazes na mansidão
Trincheira é bem-vinda nessa guerra de agora
Refúgio esconde os segredos das horas.
Vida plena: lema de Arpoador e Ipanema
Fauna rara: joias de Gaivotas e Sereia
Seres iluminados em Farol e Encantados.
Milagres e Paraíso estarão de braços abertos
Como um Redentor presencial a nos abraçar
De braços cruzados é que não haveria de ficar.
O autor
é jornalista e entusiasta das amizades. Trabalhou em jornal, rádio, TV e assessoria de imprensa. Atua de forma autônoma atualmente. Sonha com um mundo mais presencial a todos ao som de Beto Guedes e George Harrison.
Maravilhoso e inspirado texto que ressuscita o desejo mal contido de viajar por esses brasis. Parabéns!
Gostei dos devaneios do João. Tantos lugares lindos que ainda conhecerei.
João Pedro nos leva a uma viagem e reflexão interessante de se viver. Muito bom.
Uma viagem em quase poesia, coisas de João, amigo de primeira mão que com seu jeito nos ensina a sonhar
Que maravilha saber e apreciar o talento do grande João Pedro Feza… obrigada por nos fazer refletir.
Parabéns.