A bauruense Fátima Aparecida Pleti teve sua prisão em flagrante convertida em preventiva pelo Supremo Tribunal Federal. Ela é um dos 942 brasileiros nesta situação. A bauruense de 61 anos gravou sua entrada no plenário do Senado, quando os prédios públicos foram destruídos.
Os atos enttaram em pelo menos 7 inquéritos já abertos pelo Supremo. O vandalismo está sendo apurado como ato de terrorismo, destruição do patrimônio público e tentativa de golpe de Estado. Pleti é bolsonarista.
Entre os sete inquéritos abertos no STF investigam executores materiais, autores intelectuais, financiadores e agentes públicos que possam estar envolvidos – seja por omissão, atuação ou incitação – nos atos antidemocráticos de 8 de janeiro. A pedido da Procuradoria-geral da República (PGR), o ministro Alexandre de Moraes abriu os procedimentos a fim de investigar os atos que levaram à invasão e depredação do Congresso Nacional, do Palácio do Planalto e do STF.
Segundo familiar ouvido pelo CONTRAPONTO, advogado assessora a bauruense em Brasília. A alegação do marido Luiz Manzano é de que ela esteve nos atos de vandalismo, mas não teria participado da quebradeira. O casal defende a destituição de Lula da presidência e a queda de ministros do STF, com intervenção militar. No ato em Brasília, a própria Fátima Pleti gravou vídeo dela dentro do Senado, onde falou defendendo golpe e não reconhecimento do resultado da eleição.
A ação judicial que virá, decorrente dos inquéritos, terá de individualizar as condutas de cada participante nos atos de 8 de janeiro de 2023 na Capital Federal. Ela está presa na Penitenciária Feminina conhecida como Colmeia.
É pouco, tem que manter presa, ela e tbm quem possa ter financiado esses terroristas.
Cadeia neles, e se alguém souber ou tiver informações que leve a identificação de outros desses bandidos, denunciem nos diversos canais disponibilizados pelo ministério da justiça.
A democracia agradece!