Peiex abre 100 vagas para pequena empresa de Bauru exportar e Alckmin aguarda Suéllen em Brasília para ajudar com Distrito e ferrovia

 

O vice-presidente da República e Ministro da Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, participou no Senai de Bauru, ao lado da prefeita Suélle Rosim e do presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho, (foto) do lançamento do programa de formação e incentivo a exportação por pequenas empresas. O PEIEX abre com 100 vagas para Bauru.

O programa realizado através da Apex Brasil vai aportar R$ 1,6 milhão para a mentoria de empresas visando formar clientela e venda no exterior. O núcleo do PEIEX está sediado em sala cedida pelo Ciesp de Bauru. A ação inclui dos polos, com 25 vagas cada, em Presidente Prudente e Araçatuba.

João Vianna, ex senador e presidente da Apex Brasil, acredita que a capacitação terá demanda para explorar o potencial de e-commerce na cidade, como estruturado centro logístico no Interior. “Vamos treinar essas empresas e dar à cidade condições de associar esse potencial com o aeroporto, para ampliar o tráfego de pequenas encomendas pela via aérea”, opinou.

Em entrevista, Geraldo Alckmin disse que aguarda a prefeita Suéllen Rosim em Brasília, com agenda prevista para outubro. “Estamos lançando o PEIEX aqui para fortalecer a capacidade de Bauru e região em exportar. Estamos apostando em política industrial. E sobre Distritos Industriais, o ministério (Desenvolvimento) não tem recurso, mas o da Cidades tem e aguardamos a prefeita em Brasília pra ajudar neste investimento”, respondeu a jornalistas.

Alckmin também comentou que será fundamental para o País resolver gargalo para escoar produtos também em escala, por ferrovia. “Vamos discutir a ferrovia e alternativas para retomar a Malha Oeste com a prefeita junto ao Ministério dos Transportes”, adiantou.

Suéllen Rosim referendou os temas e que a agenda está prevista para o próximo mês. Para Distrito Industrial, o Município pede ao governo federal R$ 26 milhões para infraestrutura nos Distritos I, II e IV. A prefeita lembra que recursos próprios estão reservados para obras já em vias de licitação, como para o Distrito 3.

Presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho disse que a operação da Malha Oeste exige resolver a duplicidade no sistema. “Tem de unificar, padronizar a malha, para ter convergência e a licitação não dar deserta. Hoje temos uma malha sem operar em relicitação que concorre com uma em operação”.

O ex-prefeito se refere ao trecho em uso que também sai do Mato Grosso, entrando no estado de São Paulo, a partir da região de Dourados, por exemplo.

O CONTRAPONTO advertiu para esta situação em matérias disponíveis no site.

 

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

error: Conteúdo protegido!
Rolar para cima