Esqueletos urbanos: Prefeitura pede mudança na lei para FECHAR CERCO a prédios abandonados
Chega! Ausência de legislação robusta, séria, é sinônimo, em boa dose, de prevalência de PRÉDIOS ABANDONADOS em Bauru. Na […]
Manchete
Esqueletos urbanos: o renascimento dos 8 andares da Rua Augusta Karg
Série ESQUELETOS URBANOS – Renascimento O oitavo andar do esqueleto do prédio inacabado na Rua Augusta Karg, na Zona Sul,
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Quanto há de água subterrânea para perfurar novos poços e consumir? Estudo com universidades vai atualizar e monitorar por 5 anos
Quanto há de água no subsolo de Bauru? Como está o comportamento das reservas subterrâneas e como a exploração de
Caixa aceita redução extra sobre dívida da Cohab após 1991 e Bauru pede 360 meses de prazo para fechar acordo
O acordo para o início do pagamento da maior dívida de Bauru, com o FGTS, está prestes a ser fechado.
Gazzetta defende compra de imóveis com verba da Educação em 2019
PARTE 3 – O QUE DIZ O EX-PREFEITO O ex-prefeito Clodoaldo Gazzetta (PSDB) defendeu as desapropriações realizadas em seu governo
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Compras da Educação em 2019 justificam multas do MP, mas sem projetos para construir. Escolhas incluem prédios com problemas
COMPRAS EDUCAÇÃO 2019 – PARTE 2 A correria nas compras de imóveis no final de 2019 não veio acompanhada, mesmo
9 imóveis comprados por Gazzetta em 2019 pela Educação viram ação de desapropriação: só 1 é escola
O estoque na área de Educação em Bauru não se resume às inúmeras unidades com sérios problemas de
O perigo mora ao lado: esqueleto urbano – o caso absurdo da Vivaldo Guimarães
Imagine que você investe suas economias em um apartamento. E, depois de anos de espera, a família enfim assume
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Conclusão da ETE do Distrito Industrial pode custar até R$ 190 milhões em nova licitação
Em Bauru, se você quiser exemplo do tamanho do prejuízo que um projeto executivo mal feito gera em um obra
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Bauru busca liberação de R$ 94,5 milhões depositados desde 2007 pelo Município no caso do erro de cálculo do viaduto
Ninguém deve deixar de pedir ao Judiciário aquilo que considera devido. Certo? É o que a Prefeitura de Bauru reivindica
