Olá queridos leitores, chegou a hora de começarmos nosso último texto da série sobre Fundos de Investimento. Durante a série nós estudamos tudo sobre a estrutura interna de um fundo, os diferentes tipos de gestão, os custos, indicadores e passamos brevemente por um exemplo de cada modalidade de fundo. Chegou a hora de finalmente pegar os prós e contras e entender qual a melhor alternativa de investimento para a sua carteira.
A primeira coisa que vem à mente quando pensamos nos fundos de investimento é a praticidade de investir neles, basta somente comprar uma cota e esperar o dinheiro render, não é necessário fazer mais nada. Porém hoje a maioria das corretoras já oferecem uma alternativa para os fundos de ações, as carteiras recomendadas de ações. Nelas você segue um portfólio montado pela casa de análises escolhida e assim pula toda a etapa onde o fundo fica responsável pelo seu dinheiro, trazendo diversos pontos positivos que abordaremos nos próximos parágrafos.
O primeiro ponto, é que com essa etapa a menos de mão de obra, os seus rendimentos acabam sendo substancialmente maiores, já que não há a necessidade do pagamento de taxas de administração e de performance. A única coisa cobrada nestas carteiras recomendadas é a corretagem, que segue a tabela bovespa, ou seja, a mesma coisa que o fundo já paga. Porém sem todas as despesas extras.
Outra vantagem que muitas vezes é deixada de lado é o fato de que quando nós investimos por meio da carteira recomendada, nós nos tornamos os donos dos papéis. Sendo assim, podemos nos desfazer deles sempre que for necessário, sem se preocupar com a liquidez. Basta somente vender os ativos na bolsa que a posição já estará desfeita, enquanto isso, alguns fundos podem levar de meses até 360 dias para a cotização e recebimento do dinheiro de volta.
A grande vantagem dos fundos consiste na praticidade que eles oferecem, então a decisão de onde alocar seu dinheiro depende de um equilíbrio entre o tempo que você deseja gastar com seu portfólio versus o dinheiro que você está disposto a sacrificar por essa praticidade.
Independente de qual caminho escolher, conte sempre com a ajuda de especialistas na hora de investir. Nós, assessores de investimento, estamos aqui para te auxiliar com o que for necessário, seja escolher seu fundo, ou definir uma estratégia de alocação que que alivie os custos operacionais.
Com isso damos fim a nossa série sobre fundos de investimentos, na semana que vem já começaremos nossa série sobre Fundos Imobiliários, assunto que ganhou os holofotes nas últimas semanas, por conta da reforma tributária.
Vale lembrar que nenhum dos ativos apresentados representam de forma alguma recomendação de alocação.
vamos juntos?
Lucas Strutz Haguiara.
Assessor de Investimentos Copaíba Invest – XP Investimentos
Se você perdeu o episódio anterior é só acessar pelo link abaixo:
- Fundos de Investimentos – Por onde começar?
- Fundos de Investimentos – Qual a melhor estrutura de um fundo?
- Fundos de Investimento – Gestão Ativa x Gestão Passiva
- Fundos de Investimento – Custos e Taxas dos fundos
- Fundos de Investimento – Volatilidade e Índice de Sharpe
- Fundos de Investimento – Títulos Públicos
- Fundos de Investimento – Crédito privado
- Fundos de investimento – Multimercado
- Fundos de Investimento – Multimercados parte 2
- Fundos de Investimento – Fundos de Ações
- Fundos de Investimento – Fundos no exterior
- Fundos de Investimento – Crédito Privado
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